Suas sementes, os pinhões, eram importantes na alimentação indígena e aínda hoje são iguarias que inspiram muitas receitas, no meio do ano é comum ver pessoas (nas estradas que levam ao sul) com fogareiro a lenha cozendo as pinhas e vendem ao motorista que por ali passam.
A copa majestosa das araucárias voltadas para o céu a cinquenta metros de alturas, lhe confere um desenho característico.
De crescimento extremamente lento, a espécie está ameaçada de extinção. Se plantado logo após a queda da semente ao solo o pinhão germina rapidamente, para decepção da gralha-azul, que enterra os pinhões como reserva para o inverno e, quando vai procurá-los, encontra pinheirinhos recém nascidos. Acreditam-se que ela seja responsável pelas florestas que existiam desta árvore.
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